segunda-feira, novembro 15, 2004

ferreira gullar

fluo obscuro de mim, enquanto a rosa
se entrega ao mundo, estrela tranquila!
nada sei do que sofro
o mesmo tempo
que em mim é frustração nela cintila.
e este, por sobre nós espelho,
bebe o odio em mim, nela o vermelho.
morro o que sou nós dois,
o mesmo vento que impele a rosa é que nos move espelho.

Não sei o nome desse poema, nem sei se está correto... foi copiado as pressas de uma apresetação de um trabalho sobre o tema "A Consciência" , feito por um colega de faculdade. Agrada-me do geito que está ( que é o unico geito que o conheço). O espelho é a metafora da consciencia